Início dos preparativos para a construção.

“Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas, pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora. Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo” . Filipenses 1: 3-7

Somos a Primeira Igreja Batista da Convenção em Tabatinga, estamos situados numa região estratégica, no Alto Solimões-Amazonas. Tabatinga, faz fronteira com a cidade de Letícia-Colômbia e Santa Rosa-Peru. Na região se encontra uma das maiores etnias brasileiras, que é, a etnia Tikuna. Próximo a Tabatinga ainda se encontram as cidades de Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Amaturá, São Paulo de Olivença e Santo Antonio do Iça, dentre outras.

Deus plantou um sonho no coração dessa igreja. Fazer da PIB de Tabatinga um polo de exelência no Ensino de Teologia, tanto para os membros da Igreja quanto para as igrejas da região. Atualmente, quando um vocacionado quer estudar teologia é preciso que se desloque até Manaus que fica a mais 1200km de Tabatinga, sem falar nos gastos com hospedagem, transporte, alimentação, etc. Todavia, com a criação do centro de ensino de teologia em Tabatinga será possível formarmos obreiros aqui mesmo, na região.

Dessa forma, levando-se em consideração o ponto estratégico em que a PIB de Tabatinga se encontra e o sonho que Deus plantou em nosso coração, abrimos o coração a Deus e respondemos a Ele "eis-nos- aqui". A Poucos dias terminamos o projeto para a construção das salas de aula e suítes para recebermos pessoas, além de outras acomodidades necessárias a Igreja. O início dessa obra está previsto para julho de 2013.

Pedimos que orem por nós. E caso você seja tocado por Deus em nos apoiar, por favor nos comunicar. Qualquer colaboração pode ser doada na conta da Igreja. Banco Bradesco. Agência: 0736 Conta Corrente ou poupança 13.874-6. PIB da Convenção

A obra está orçada em 150.000,00 reais. Parece muito, todavia, Nosso Deus é maior, a obra é Dele. Amém.

Graças a bondade e o amor do Nosso Deus iniciamos (14.06.2013) os trabalhos de confecção da ferragem para a construção do prédio de Educação Religiosa, durante a próxima semana vamos adquirir a licença para a Construção. Contamos com as orações de nossos amigos e irmãos e Cristo Jesus. Um forte abraço, Pr. Sales

Livro sobre a Muhuraida.

Nos próximos meses será lançado o livro a Muhuraida: Uma página indelével na Literatura Brasileira. O livro versa sobre uma discussão comentada sobre a obra de Henrique João Wilkens A muhuraida ou triunfo da fé..., obra que narra o processo de rendição, conversão e reconciliação dos índios Mura ao catolicismo romano no século XVIII.

Apresentação de banner sobre a Muhuraida no IV CIELLA- PARÁ

O TRABALHO A MUHURAIDA: ENTRE A HISTÓRIA E A FICÇÃO FOI APRESENTADO, NA CATEGORIA BANNERS, NO IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS NA AMAZÔNIA-IV CIELLA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ-UFPA. A MUHURAIDA FOI O PRIMEIRO POEMA ÉPICO ESCRITO EM TERRAS AMAZÔNICAS, TODAVIA ESSE POEMA AINDA NÃO ESTÁ INCLUÍDO ENTRE OS CLÁSSICOS DA LITERATURA BRASILEIRA. O POEMA BUSCA SUA INSERÇÃO ENTRE OS CÂNONES DA LITERATURA BRASILEIRA.

PUBLICAÇÃO EM REVISTA DIGITAL

No dia 06 de março de 2013, a revista digital ECOEM publicou uma matéria sobre o poema épico A Muhuraida. Poema que busca sua inserção nos cânones da Literatura Brasileira. Saiba mais no site:http://ecoem.ufam.edu.br/poema-sobre-indios-mura-pode-virar-classico/

O PRIMEIRO POEMA ESCRITO NO AMAZONAS PRECISA SER RECONHECIDO PELOS DICIONÁRIOS, ENCICLOPÉDIAS E ETC.

A ESTRUTURA DO POEMA É EM CANTOS, TÍPICA DA ESCOLA PORTUGUESA DO SÉCULO XVI, XVII E XVIII.

ESTA EDIÇÃO JÁ QUASE NÃO SE ENCONTRA HOJE EM DIA, FOI UMA PEQUENA TIRAGEM, CIRCULOU EM ALGUMAS ESCOLAS DO ESTADO DO AMAZONAS, EM ALGUMAS BIBLIOTECAS AINDA HÁ ALGUNS EXEMPLARES, TODAVIA OS ALUNOS DESCONHECEM.

APRESENTAÇÃO...

A Muhuraida ou triunfo de fé, de Henrique João Wilkens, escrito em 1785. É o primeiro poema heróico escrito no Amazonas. Como um bom português, Wilkens escreve o poema em oitava rima camoniana. A narrativa visa informar como ocorreu o processo de rendição, conversão e reconciliação da feroz nação Mura, a João Pereira Caldas Governador e Capitão General, que tinha sido do Pará e então nomeado para o Governo Geral das Capitanias de Mato Grosso e Cuiabá, encarregado da efetiva execução do tratado preliminar de paz e limites entre as Coroas de Portugal e Espanha; e estando na Vila de Ega[1], no Rio Solimões. (IMAGEM DE ALEXANDRE FERREIRA RODRIGUES)

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[1] Atual cidade de Tefé.

O gentio Mura...o

O gentio Mura representado por Paul Marcoy no século XVIII- Os índios Mura habitavam a região do Rio Madeira no século XVIII, eles resistiram bravamente a dominação dos portugueses, com isso a fama desses índios se espalhou pela Europa.